Guga
Estava passando um final de semana na casa de praia de um amigo, todos os meus amigos e amigos dele se encontravam lá.



Em uma noite, havia uma festa numa praça perto da casa, todos foram olhar a tal festa. Ficamos um tempo por lá, bebemos um pouco, rimos e dançamos. Foi quando eu e um amigo do meu amigo resolvemos sair e dar uma volta na praia.



A praia encontrava-se quase deserta, havia apenas pescadores, distantes, bebendo e nós. Caminhamos até chegar em um ponto da praia onde tinha pequenos muros de areia e quase nenhuma iluminação.



Retirei minha camiseta e coloquei na areia e deitamos. Conversamos sobre vários assuntos e um deles foi sobre sexo. Falamos de algumas experiências e contei que uma das minhas fantasias era transar numa praia deserta como a que nos encontrávamos. Ele perguntou se eu não queria realizá-la, mas enquanto ele perguntava suas mãos percorriam minha barriga, tocando-a de leve, descendo e subindo. Senti uma ansiedade, uma excitação a cada toque. Fiquei sem saber o que responder. Suas mãos continuavam a percorrer minha barriga, subindo e descendo cada vez mais, até que pego sua mão e faço com que desça até meu pênis deixando por sua conta todo o resto...



Pelo frio e a excitação, percebi que seus mamilos estavam durinhos, apertei levemente e, às vezes, com força, fazendo-o sussurrar. Minhas mãos percorriam suas costas, arranhando levemente. Senti seu corpo sobre o meu, seu membro impetuoso parecia querer rasgar as roupas. Sua língua desce para minha barriga, fazendo contornos no meu umbigo e vai descendo pelo caminho da perdição, encontrando meu sexo. Ele passou a acariciar meu pênis com sua língua, beijando, chupando. Uma sensação de intenso desejo percorre meu corpo que estava em chamas. Meus gemidos ficam cada vez mais altos. Afasto-o e fico de frente para ele. Abaixo minha bermuda, minha cueca, o tomo entre as mãos e ele abocanha meu pau, colocando quase todo na boca.



Não demorou a reciprocidade, nós batemos uma punheta um no outro, ficando mais intenso com um 69. Foi quando alguém falou: "me coma", pois já estavamos tão melados e loucos de desejos.

De quatro, ele me puxou pelo quadril e colocando devagarzinho, eu querendo que ele colocasse logo, mexendo minha bundinha para que seu pênis entrasse, mas ele tirava quando parecia enfiar todo. Então, quando menos esperei, colocou todo de uma vez, fazendo-me soltar um grito de dor e prazer ao mesmo tempo. Suas mãos apertavam meu quadril e fazia com que eu rebolasse mais, seu pau entrava e saia num ritmo que aumentava cada vez mais. Meus gemidos eram de total prazer.

Minha loucura era tanta. Ele fez uma cara de cínico e colocou a cabecinha, mexendo-a, passando pelo lado de fora e o colocou de uma vez e agora seu ritmo era intenso, as estocadas cada vez mais forte até que um gemido sai de seus lábios, havia gozado. Onde eu gozei junto com ele.


De certa forma, cansados, ficamos deitados na areia, abraçados, olhando as estrelas enquanto ouvíamos as ondas quebrarem nas pedras e nossa respiração ofegante.







Conto erótico retirado da internet e editado para o blog 24 graus.
0 Responses

Postar um comentário